Produção de colágeno: entenda como o sucesso da Radiofrequência depende da temperatura

Produção de colágeno: sabia que a eficácia da Radiofrequência depende da temperatura?

Saiba como a temperatura influencia diretamente a eficácia da Radiofrequência na produção de colágeno e nos resultados dos tratamentos estéticos.

Esteticista conduz tratamento para estimular a produção de colágeno no rosto da paciente.

Você sabia que a eficácia da Radiofrequência no estímulo de colágeno está diretamente ligada à temperatura alcançada nas camadas profundas da pele? 

Para ativar a produção do colágeno, responsável pela firmeza e elasticidade da pele, é necessário que o aquecimento seja controlado e atinja níveis estáveis, sem causar danos à superfície.

Continue lendo para saber mais!
 

Radiofrequência: por que a tecnologia é cada vez mais procurada?


A Radiofrequência tem ganhado destaque entre os tratamentos estéticos por unir eficiência, segurança e versatilidade. 

Diferentemente de procedimentos invasivos, a Radiofrequência atua por meio de um aquecimento controlado das camadas internas da pele, de modo a promover estímulos que melhoram os sinais clínicos de rejuvenescimento.

Tudo isso sem agredir a superfície da pele, nem exigir períodos de recuperação. Além disso, essa tecnologia pode ser aplicada em diferentes regiões do corpo e do rosto, para tratar: 

  • • Sinais de envelhecimento e flacidez;

  • • Gordura localizada;

  • • Linhas finas e rugas;

  • • Rejuvenescimento da pele;

  • • Cicatrizes de acne;

  • • Celulite e outros sinais indesejados na pele.


Por ser adaptável a diferentes protocolos e necessidades, a Radiofrequência tornou-se uma escolha estratégica em clínicas de estética. 

Porém, para que alcance os resultados pretendidos, é preciso ficar atento à variação de temperatura na execução do tratamento. É sobre isso que vamos falar a seguir.
 

Como as variações de temperatura podem impactar o tratamento estético desejado?


As temperaturas utilizadas na Radiofrequência variam de acordo com o objetivo do tratamento, já que diferentes níveis térmicos e profundidades de aplicação permitem atuar em disfunções específicas.

Segundo um artigo publicado na Revista Científica Multidisciplinar (RECIMA21), a Radiofrequência, quando aplicada a temperaturas elevadas em torno de 40 °C, promove um aumento da densidade do colágeno durante o tratamento.

Essa temperatura contribui diretamente para a melhora da flacidez da pele. Por isso, essa faixa térmica é indicada para tratamentos de flacidez tissular, sendo uma alternativa eficaz e não invasiva dentro da estética.

Já temperaturas mais altas, como 42 °C, são indicadas para redução de gordura localizada, de acordo com um outro estudo publicado pelo Centro Universitário ICESP. 

Desse modo, ajustar corretamente o nível térmico, conforme a disfunção tratada, é fundamental para alcançar resultados eficazes e seguros, seja para estimular a produção de colágeno, combater a flacidez ou reduzir gordura localizada.
 

Quais são os tipos de Radiofrequência Não Ablativa?


Dentro das tecnologias de Radiofrequência Não Ablativa, ou seja, aquelas que aquecem as camadas internas da pele sem causar lesões na superfície, destacam-se dois tipos principais: monopolar e bipolar

A escolha entre uma ou outra depende dos objetivos do tratamento e da profundidade que se deseja atingir nos tecidos, sendo que os equipamentos da Tonederm utilizam esses dois tipos de ponteira. Acompanhe abaixo.


Radiofrequência Monopolar

A Ponteira Monopolar, utilizada em tratamentos faciais e corporais, promove um aquecimento mais profundo nos tecidos. Ela conta com um único eletrodo ativo e exige o uso de uma placa de retorno posicionada em outra área do corpo.

Assim, a corrente elétrica alcança uma profundidade maior, o que é ideal para tratamentos que exigem remodelação em camadas mais profundas da pele. 

Esse método é indicado, por exemplo, para tratar gordura corporal localizada (inclusive gordura localizada na papada). 

Radiofrequência Bipolar (Ponteira Hexapolar)

Com a Ponteira Bipolar, a corrente flui de um eletrodo ao outro, dispensando a placa de retorno e atuando de maneira mais superficial. 

A Níoo conta com duas ponteiras hexapolares que utilizam Radiofrequência Bipolar, uma maior, indicada para tratamentos corporais (como flacidez e celulite flácida), e outra menor, especialmente desenvolvida para aplicações faciais.


Manopla Hexapolar Facial para estímulo de colágeno. 

Controle de temperatura durante a Radiofrequência: por que esse cuidado é tão importante para o sucesso do tratamento?


Durante uma sessão de Radiofrequência, a temperatura correta e estável é o que determina se o tratamento será eficaz e seguro. 

Se a temperatura estiver abaixo do ideal (geralmente entre 40 °C e 42 °C, dependendo do tratamento), os efeitos terapêuticos são reduzidos. Por outro lado, se ultrapassar os limites seguros, há risco de desconforto, queimaduras ou danos teciduais.

É por isso que o controle automático de temperatura, presente no Módulo Colagen da Níoo, é um diferencial: o sistema ajusta a potência para manter o aquecimento estável e uniforme, de acordo com as características da pele de cada paciente.

Esse cuidado térmico garante: 
 

  • • Melhores resultados estéticos;

  • • Maior conforto para o paciente; 

  • • Mais segurança no procedimento;

  • • Total controle para o especialista.


Desse modo, o controle térmico permite que o profissional concentre sua atenção na execução do tratamento e na personalização do protocolo.

Continue acompanhando o blog da Tonederm para mais dicas sobre o fascinante mundo da medicina regenerativa e estética.
 

Receba as últimas notícias da Tonederm

Mulher newsletter

Enviando inscrição...

Obrigado pela sua inscrição!

Houve um erro no envio. Tente novamente mais tarde.

Ao enviar, você concorda com nossa Política de Privacidade

Você precisa aceitar a Política de Privacidade